Sexta-feira, 18 de julho de 2025
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FUNCIONALISMO

Candidata vai rever taxação de 14%; assegura RGA e discutirá aumento real com servidores

 

Candidata ao Governo de Mato Grosso, Marcia Pinheiro, pela coligação ‘Para Cuidar das Pessoas” - Federação Brasil de Esperança formada por PV, PT e PC do B, com apoio do PSD, PP e Solidariedade, garante, se eleita, vai ter as portas do Palácio Paiaguás abertas para discutir com o funcionalismo público, os  Planos de Cargos Carreiras e Salários, revisão na tabela de várias categorias,  correção de distorções e o nivelamento salarial de carreiras com perfis técnicos semelhantes e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Conforme já anunciado pela candidata, uma das primeiras medidas que pretende adotar, caso eleita, é encaminhar para a Assembleia Legislativa um projeto de lei para acabar com a alíquota de 14% cobrada dos servidores aposentados e pensionistas no âmbito estadual.  “Queremos valorizar os servidores públicos, que estão sendo humilhados. Tivemos a taxação de aposentados e pensionistas, que para mim, foi algo extremamente grave. Foi um radicalismo total e um descaso com estas pessoas. Uma das primeiras coisas que quero fazer é rever esta taxação, que para mim é um extremo absurdo. Não foi discutido, o que é um absurdo”, lamentou a candidata.

Márcia lembra ainda que, a exemplo da Capital, o diálogo e o respeito prevalecem para que não ocorram greves e insatisfações dos servidores públicos que atuam na ponta ajudando a construir uma Cuiabá mais moderna e humanizada. 'O exemplo deve ser seguido. A gestão de Cuiabá, valoriza os servidores públicos e discute com cada  categoria os seus direitos e conquistas que são garantidos por lei', cita.

Ainda, destaca os profissionais da Educação como uma classe penalizada no Estado. 'A gente acompanha os professores e demais profissionais da Educação Estadual sofrendo e lutando pelos seus direitos. E vivem pedindo  para conversar com o chefe do Executivo. Nós iremos ouvir a categoria e com eles,  adequar o Estado ao Plano Nacional de Educação', concluiu.

 

 
 
 
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