Sábado, 12 de outubro de 2024
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DESOCUPAÇÃO

Taxa de desocupação de Mato Grosso é a segunda mais baixa do Brasil

A taxa de Mato Grosso é de 3% e está atrás apenas de Rondônia, com 2,4%.

Foto: Divulgação/prefeitura de Rio das Ostras

Taxa de desocupação de Mato Grosso é a segunda mais baixa do Brasil

Carteira de trabalho

Mato Grosso tem a segunda menor taxa de desocupação do país. O índice é de 3% e o estado fica atrás somente de Rondônia, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, o estado com a menor taxa de desocupação é Rondônia, com 2,4%; Mato Grosso (3%) e depois Santa Catarina, com 3,5%. Já os estados de Pernambuco, Bahia e Amapá tiveram as maiores taxas, com 14,2%, 13,4% e 12,4%, respectivamente.

De acordo com a pesquisa, houve um queda de 2,1% entre o 3º trimestre de 2022, de 5,1% para 3% neste 3° trimestre de 2023 no estado de Mato Grosso. No Brasil, a taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%. Com isso, o estado está abaixo do índice nacional.

Em relação ao primeiro trimestre deste ano, a taxa de desocupação caiu em oito Unidades da Federação e ficou estável nas demais UFs. O Distrito Federal saiu de 12,0% para 8,7% e o Rio Grande do Norte, que passou de 12,1% para 10,2% são os estados que mais se destacaram.

A taxa de desocupação por sexo foi de 6,9% para os homens e 9,6% para as mulheres no segundo trimestre de 2023. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média de 8,0% para os brancos (6,3%), e acima da média para os pretos (10,0%) e pardos (9,3%).

No segundo trimestre de 2023, havia 2,04 milhões de pessoas desocupadas que estavam procurando trabalho por dois anos ou mais. Esse contingente caiu 31,7% frente ao segundo trimestre de 2022, quando havia 2,985 milhões de pessoas. Foi uma redução de 945 mil pessoas nesta faixa de tempo.

No entanto, em relação ao segundo trimestre de 2012, o total de pessoas buscando trabalho por dois anos ou mais cresceu 34,2% em todo país.
 
 

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