Apesar da arrecadação de R$ 912 mil por mês com aluguel dos lojistas do Shopping Popular, o presidente da associação do empreendimento, Misael Galvão, afirmou à imprensa que não há dinheiro em caixa para ajudar na reconstrução do prédio.
Ele informou que o aluguel cobrado das bancas não passa de R$ 1,5 mil, valor que era gasto com o pagamento de salários, manutenção do prédio e outras despesas mensais como água, energia elétrica e segurança. "A associação não tem fins lucrativos, o consumo do Shopping Popular hoje não é barato".
"Qual recurso que a associação tem? É aquilo que é organizado em assembleia geral, que é o orçamento do ano, pago pelos associados através do condomínio. Nós não temos nenhum recurso disponível", se defendeu para os jornalistas.
Incêndio
O Shopping Popular foi totalmente destruído por um incêndio na última segunda-feira (15). A estrutura havia sido entregue aos comerciantes em julho de 2015 e tinha cerca de 600 lojas. O prédio não tinha seguro.