O diretório nacional do Partido Social Democrático (PSD), sigla que tem como presidente estadual o ministro da Agricultura Carlos Fávaro, doou para a campanha a prefeito de Cuiabá de Lúdio Cabral mais do que o PT, partido ao qual o médico é filiado. Foram R$ 2 milhões contra R$ 654,5 mil.
Fávaro foi responsável foi articular a vice na chapa, sua filha, Rafaela Fávaro (PSD). Inexperiente na política, a jornalista ocupou a vaga em detrimento de nomes mais conhecidos e experientes, como a médica Natasha Slhessarenko (PSD).
Além do recurso dos partidos, a campanha de Lúdio ainda não recebe muito apoio financeiro. Em sua prestação de contas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) constam apenas três doações individuais: R$ 12 mil de Noemi Galvão, R$ 10 mil de Leia Oliveira e R$ 10 mil de Maria Ângela Martins.
Até 5 de setembro ele declarou ter gastado R$ 923,2 mil em sua campanha, sendo R$ 600 mil para a produção de produção de vídeos e programas para rádio com a Molera Produção e Filmes. A segunda maior despesa foram R$ 150 mil com serviços advocatícios da José Patrocínio Sociedade Individual de Advocacia. Ele ainda declarou serviços de clipping e gráfica.